quarta-feira, 2 de julho de 2014

O gerente do McDonald's

Quando trabalhei no McDonald’s, lembro de um gerente que tinha lá. O cara às vezes pegava o ônibus comigo. Morava nas minhas redondezas. 

Um dia, fui ser treinado para fazer as batatas fritas. Ganhávamos até selinho no crachá. 

Me ensinou a selecionar as batatas, descascar com uma máquina própria, fatiar em tiras. 

Quando me cumprimentava, sentia o calor e a maciez de suas mãos. Me dava tanto prazer! Mas nesse dia, foi tudo especial. 

Lembro como se fosse hoje da hora em que ele arregaçou as mangas da camisa para poder enfiar as mãos na cuba com batatas. Reparei como ele era másculo. Tinhas os braços grossos e peludos. 

Sua pele era bem clarinha. Tinha mãos grandes e macias, dedos bem gordinhos.

Depois de tudo aprendido, fui embora para o vestiário. Quando cheguei, comecei a tirar a roupa, pois não podíamos andar com o uniforme. 

Enquanto estava só de cueca e de costas para porta de entrada, o gerente entrou e ficou me observando. 

Só havia um vestiário para funcionários, e mesmo ele sendo gerente, usava o nosso. 

Quando já estava quase vestindo a calça, é que ele fez um barulho com a boca e me virei. Tomei um susto. Ele só riu. 

Apesar do susto, reparei que ele estava com as calças arriadas, pois ajeitava a camisa para dentro da cueca. Discretamente, reparei que ele tinha umas coxas grossas, brancas e peludas. 

Disfarcei e continuei a me vestir. Ele só olhava pro meu traseiro enquanto me arrumava. Tentei disfarçar e me controlar, pois o cara apesar das olhadas, tinha namorada. Ela até trabalhava lá. 

Era muito inocente e por momento algum, pensei em ser “o outro”. 

Depois daquele dia, comecei a reparar melhor no carinha. Apesar de fazer algum tempo, ainda lembro de suas feições. 

Não era muito alto. Estava um pouquinho acima do peso, chamo isso de excesso de gostosura. Tinha cabelos escuros que pareciam bem macios. Tinha um sinal no rosto, uma espécie de pinta que era um charme. 

Uma boca bem carnuda e rosada. Comecei a reparar mais em sua boca. Seus beijos deviam dar muito prazer. 

Suas pernas eram perfeitas. Grossas, brancas e peludas. 

Me arrependo de não ter ido no clube dos funcionários com o pessoal. Devia ser muito bom ver aquele homão só de sunga.
Não durei muito tempo lá, porque arrumei outro emprego. 

Até hoje, lembro com carinho dos tempos em que trabalhei lá. Tive bons companheiros de trabalho. Tirei umas fotos em que ele aparecia, mas acabei não revelando. Tempos depois encontrei ele gerenciando outro restaurante do McDonald's. 

Beijos nos pés!



terça-feira, 1 de julho de 2014

O instrutor do McDonald's

Comecei a trabalhar muito cedo. Quando estava com uns quatorze anos trabalhei de boy, mas meu primeiro emprego registrado, mesmo sendo de menor, foi no McDonald’s. 

A gente era treinado por instrutores que ensinavam todo o serviço. Tudo era bem organizado. Na época, fui entrevistado por um gerente muito gato. 

Me atendeu muito bem. O cara tinha um corpão! Pena que logo que comecei o trabalho, ele foi mandado embora. Parece que tinha se envolvido em falcatrua.

Dias depois, comecei um treinamento com um instrutor. Moreno, não muito alto, mas era uma tentação! Não tinha muita intimidade com ele, pois o turno dele era diferente do meu. 

Quase nunca nos víamos. Lembro de um dia em que foi me ensinar a confeccionar os sanduíches. Eram vários tipos. Foi um pouco complicado. Era tudo muito bem cronometrado. As pessoas nem imaginam a trabalheira que dá para finalizar um sanduíche. As normas eram severas, principalmente as de higiene. 

Nesse quesito, o restaurante faz jus ao preço cobrado.

No fim do dia, entrei para trocar de roupa. No outro dia teria que passar por uma prova para ganhar aquele bendito selinho. Então aproveitei para dar uma última lida e tirar algumas dúvidas com o instrutor. 

Enquanto dava uma estudada no manual, entrou um colega que começou a me zoar. Disse que não precisava estudar tanto para a prova. 

Fiquei meio sem graça porque estava trabalhando a pouco tempo. Só sei que de repente, ouvi alguém dizer “deixa o cara, cada um é cada um” e saiu de dentro do box onde ficava o chuveiro. 

Quando olhei, era o meu instrutor. O cara era mais gostoso do que eu imaginava. Devia ter uns vinte anos. 

Enquanto ele falava, eu estava sentado no chão e a visão era magnífica! Um baita de um moreno! Seu corpo era todo peludo. 

Tinha olhos castanhos claros. Seus cabelos eram escuros e cacheados. Seu rosto moreno tinha barba por fazer. Tinha peitos e braços musculosos esculpidos por academia. Pernas grossas e peludas, pés grandes e bem vermelhos. Tinha uma bundinha arrebitada e com marca da sunga. 

Quando menos esperei, ele jogou a toalha em cima de um banco e ficou nuzinho em pelo. Mas para mim que ainda não tinha me relacionado sexualmente com nenhum homem, foi um susto! 

Êta susto bom, tchê! No outro dia, eu consegui ganhar o meu selinho com muita honra e, dias depois, o meu instrutor foi promovido à gerente.

Beijos nos pés!