Quando trabalhei no McDonald’s, lembro de um gerente que tinha lá. O cara às vezes pegava o ônibus comigo. Morava nas minhas redondezas.
Um dia, fui ser treinado para fazer as batatas fritas. Ganhávamos até selinho no crachá.
Me ensinou a selecionar as batatas, descascar com uma máquina própria, fatiar em tiras.
Quando me cumprimentava, sentia o calor e a maciez de suas mãos. Me dava tanto prazer! Mas nesse dia, foi tudo especial.
Lembro como se fosse hoje da hora em que ele arregaçou as mangas da camisa para poder enfiar as mãos na cuba com batatas. Reparei como ele era másculo. Tinhas os braços grossos e peludos.
Sua pele era bem clarinha. Tinha mãos grandes e macias, dedos bem gordinhos.
Depois de tudo aprendido, fui embora para o vestiário. Quando cheguei, comecei a tirar a roupa, pois não podíamos andar com o uniforme.
Enquanto estava só de cueca e de costas para porta de entrada, o gerente entrou e ficou me observando.
Só havia um vestiário para funcionários, e mesmo ele sendo gerente, usava o nosso.
Quando já estava quase vestindo a calça, é que ele fez um barulho com a boca e me virei. Tomei um susto. Ele só riu.
Apesar do susto, reparei que ele estava com as calças arriadas, pois ajeitava a camisa para dentro da cueca. Discretamente, reparei que ele tinha umas coxas grossas, brancas e peludas.
Disfarcei e continuei a me vestir. Ele só olhava pro meu traseiro enquanto me arrumava. Tentei disfarçar e me controlar, pois o cara apesar das olhadas, tinha namorada. Ela até trabalhava lá.
Era muito inocente e por momento algum, pensei em ser “o outro”.
Depois daquele dia, comecei a reparar melhor no carinha. Apesar de fazer algum tempo, ainda lembro de suas feições.
Não era muito alto. Estava um pouquinho acima do peso, chamo isso de excesso de gostosura. Tinha cabelos escuros que pareciam bem macios. Tinha um sinal no rosto, uma espécie de pinta que era um charme.
Uma boca bem carnuda e rosada. Comecei a reparar mais em sua boca. Seus beijos deviam dar muito prazer.
Suas pernas eram perfeitas. Grossas, brancas e peludas.
Um dia, fui ser treinado para fazer as batatas fritas. Ganhávamos até selinho no crachá.
Me ensinou a selecionar as batatas, descascar com uma máquina própria, fatiar em tiras.
Quando me cumprimentava, sentia o calor e a maciez de suas mãos. Me dava tanto prazer! Mas nesse dia, foi tudo especial.
Lembro como se fosse hoje da hora em que ele arregaçou as mangas da camisa para poder enfiar as mãos na cuba com batatas. Reparei como ele era másculo. Tinhas os braços grossos e peludos.

Depois de tudo aprendido, fui embora para o vestiário. Quando cheguei, comecei a tirar a roupa, pois não podíamos andar com o uniforme.
Enquanto estava só de cueca e de costas para porta de entrada, o gerente entrou e ficou me observando.
Só havia um vestiário para funcionários, e mesmo ele sendo gerente, usava o nosso.
Quando já estava quase vestindo a calça, é que ele fez um barulho com a boca e me virei. Tomei um susto. Ele só riu.

Disfarcei e continuei a me vestir. Ele só olhava pro meu traseiro enquanto me arrumava. Tentei disfarçar e me controlar, pois o cara apesar das olhadas, tinha namorada. Ela até trabalhava lá.



Uma boca bem carnuda e rosada. Comecei a reparar mais em sua boca. Seus beijos deviam dar muito prazer.
Suas pernas eram perfeitas. Grossas, brancas e peludas.

Não durei muito tempo lá, porque arrumei outro emprego.

Beijos nos pés!