Quando era pequeno, vivia na casa de uma tia. Nessa época ela ainda não tinha filhos. A relação dela com o meu tio era de muita paixão. Quando sentavam na sala, ficavam fazendo footsie.
Lembro uma vez que estavam com visita em casa e mesmo assim, ficaram o tempo todo esfregando as suas solas. Fiquei com isso guardado na minha cabeça, pois percebi que isso era prazeroso.
Tive outro tio que às vezes dormia em casa. Juntávamos as camas e sempre ficava no meio. Quando dava, esfregava meu pezinho no pezão dele. Certa vez, cheguei da escola e ele estava deitado no chão acarpetado do quarto.
Como ele não acordou, fiquei um bom tempo roçando naquele pezão macio e quentinho.
Ele tinha uns vinte e poucos anos. Era do tipo rebelde. Apesar de bruto, tinha os pés suaves como uma pluma. Depois de um tempo, ele começou a se mexer. Antes que acordasse, me levantei depressa e esperei um pouco para dizer que o almoço estava pronto.
Lembro que se sentou e começou a coçar e a tirar remelas dos olhos. Acho que não percebeu nada o que tinha rolado. Escapei por pouco.
Beijos nos pés!
Eu era que nem esse bebê.
Adorava um pezão desde pequeno.