terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O garoto do ponto de ônibus

Estava no início da puberdade. Os hormônios estavam começando a aflorar. Então começou meu interesse por homens. 

Às vezes sentia atração por colegas da escola, às vezes por desconhecidos da rua. 

Lembro de um garoto que já estava no Ensino Médio. Pegava o ônibus sempre comigo. No mesmo ponto e no mesmo horário.

O cara era bem branquinho. Olhos azuis. Não tinha pelos. Cabelos castanhos quase loiros. Suas mãos eram grandes comparadas as minhas. Seus pés calçavam 42 no mínimo. Isso foi a primeira coisa que tinha reparado. Nessa época o meu tesão por pés já falava mais alto.


Lembro que um dia o busão estava lotado e ele foi bem próximo de mim. Eu fui no degrau debaixo da porta de entrada. 

O garoto estava mais acima. Meus olhos não puderam deixar de perceber o volume de sua mala. Lembro que olhei e fiquei um pouco assustado. Ainda não sabia muito bem o que era ereção. 



De qualquer maneira, ainda não tinha malícia para ficar olhando para a mala de ninguém. O carinha só me encarava com cara de tesão e passava a mão na sua mala.


Olhava pro cara e olhava para a mão dele roçando a mala. Quando já estava próximo de minha escola, ele passou pela roleta e em seguida, eu passei. O cara descia uma parada antes. A escola dele era a uma quadra da minha.

Nessa época, pensei em até pedir transferência para a escola dele, para quem sabe, nos tornarmos amigos. 

Só não gostava muito do uniforme da escola dele. 

Era cor de vinho, enquanto que o meu era azul. 


Foram anos difíceis. Turbilhões passavam pela minha cabeça. Já tinha certeza que gostava de homens, mas não sabia como lidar com isso.


Acho que as escolas deveriam ter aulas de Orientação Sexual, não só nas aulas de Ciências. Sinto muito por não ter aproveitado mais aquilo tudo.

Meu coleguinha do ponto de ônibus ficou me paquerando até o último dia de aula. Ele não tinha coragem de tomar iniciativa, e eu, muito menos. 


No outro ano, mudei para uma escola perto de casa e não precisei pegar mais ônibus. Nunca mais o vi.

Beijos nos pés!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Anão x drogado

Na 7ª série (8º ano) ainda estudei em escola particular. Lembro de alguns amigos e colegas que tive.

O Anderson era um anão branquinho de olhos azuis. Ele tinha baixa estatura, e o corpo era desproporcional. Suas pernas e braços eram pequenos e a cabeça era grande. Suas mãos eram pequenas e largas e os dedos bem curtos. 

Não lembro bem dos apelidos, porque como ele era amigo de todo mundo, o pessoal respeitava. Mas lembro que pouca gente se associava a ele. Quando tinha trabalho em grupo, quase sempre fazíamos juntos.  

Morava perto da escola em um prédio de esquina no centro comercial do bairro Santana. Lembro que certa vez fui fazer um trabalho na casa dele e percebi que o apartamento além de pequeno, tinha muito cacareco. 

Conversamos sobre o seu nanismo. Ele reclamava que as pessoas chamavam ele de anão, e ele perguntava para mim sobre o que eu achava. 

Como eu também era pequeno, dizia que depois ele iria crescer.
O outro amigo era um drogado. Chegava chapado na escola. Isso quando ele ia. Começou a influenciar um outro colega meu ao uso de drogas. 

Quando a família descobriu, tirou o menino imediatamente da escola. Lembro que certa vez fui fazer um trabalho na casa dele. Ele também morava lá perto. Morava num prédio. 

Lembro que o quarto era pequeno e tinha uma janela para a rua principal. Tinha um violão encostado na parede. Fizemos o trabalho e ele depois tocou alguma coisa.

No fim do ano, a professora de música pediu para fazermos uma apresentação. Me juntei a ele e usei um órgão. 

Meu colega drogado tocou guitarra e cantou uma música de rock pesado, e o anão tocou bateria. Arrasamos na apresentação. No fim todos levantaram, aplaudiram e assobiaram. Foi inesquecível!

Outra vez esse meu colega drogado estava bem chapado. Então ele se aproximou de mim e colocou o pênis para fora. 

Lembro que estava ereto e tinha muitos pelos, porque ele já tinha uns 16 anos. Fiquei assustado e me afastei dele. Nunca tinha visto o pênis de nenhum amigo ou colega. Ainda mais, com ereção.

No início desse ano passei em frente ao prédio do Anderson, mas não sei se ele ainda morava ali. Fiquei com receio de ir lá bater na porta. Quem sabe outro dia que passar por lá, não tome coragem de ir visitá-lo.

Beijos nos pés!


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Ejaculadas em público



Na escola, tinha dois colegas que eram bem mais velhos que eu. O moreno chamava Eduardo e o loiro Emerson. Lembro que tinham até barba. O Eduardo era paquerado por várias meninas. Era o popular da escola. 

Certo dia os dois estavam sentados na minha frente, só que devido estar quente, eles tiraram os tênis e ficaram descalços. Eu sentava um pouco atrás deles, e fiquei só apreciando a vista.

​Os dois tinham pernas grossas e peludas. O moreno tinha os pés gordinhos e bem vermelhinhos, pareciam tão macios. O loiro tinha a pele branca e seus pés eram grandes, largos e rosados.

Comecei a olhar fixamente, com muita discrição, e só lembro que gozei de tesão. Entre eles estava uma colega, mas eu nem aí para ela. Foi a primeira ejaculada que dei em público.

​Nesta mesma época, fomos a casa de um amigo do meu pai. Lembro que eu brincava com o filho dele embaixo da escada. De repente, o amigo de meu pai sentou no chão do outro lado da sala, mas apesar de ele estar de calças compridas, ele ficou descalço. 

Então comecei a olhar discretamente para seus lindos pés brancos, rosados, macios e grandes. Lembro que ele tinha um solão. Não resisti e fiquei com muito tesão e gozei pra valer. 

Sorte que estava de calça jeans e a cueca conseguiu absorver toda a ejaculada. Foi uma sensação muito boa. 

Nessa época, ainda não passava na minha cabeça fazer sexo com homem nenhum. Apenas gostava de admirar os pezões dos machos de plantão.

​Beijos nos pés!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Lado a lado


​No verão seguinte, passei as férias na casa de praia de um amigo. Conheci ele com apenas seis anos. Desde que o vi, gostei dele. Pensei que fosse amor à primeira vista. 

Nesta época estávamos entrando na puberdade, e então, você imagina o turbilhão que passa por nossa cabeça e por dentro do nosso corpo. 

Foram transformações que nunca tinha sentido. 

Ficamos na casa de praia as férias quase toda, e na hora de dormir, sempre o meu irmão colocava o colchão ao lado dele. 

Ate que certa noite, insisti para colocar meu colchão perto do dele, para quem sabe durante à noite, dar uma esfregada em seus pezões. 

De madrugada, nossos colchões estavam próximos e me encaixei de conchinha nele. Senti seu corpo quente e macio ao meu. 

De repente ele passou seu braço pelo meu corpo e me abraçou. Não sei se foi sem querer querendo ou querendo. Só sei que foi bom! No melhor da festa, o pai dele acende a luz do corredor para ir na cozinha. 


Então eu discretamente afastei seu braço e fui para o outro canto do colchão e fingi dormir. 

Acho que meu amigo não percebeu nada, mas adorei ter ficado de conchinha com ele.

Beijos nos pés!


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Beijo e esfregada de pés


​​​Quase na mesma época, fui para a casa de minha tia, aquela que esfregava nos pés do meu tio. ​​​Certa noite, meu tio dava beijo de boa noite nas minhas primas pequenas e quando estava indo dormir, veio até a minha cama e me beijou perto da boca. 

Como não hesitei, ele relou a língua em meus lábios e foi introduzindo. Fiquei paralisado, pois nunca havia beijado um homem, só as minhas primas. Lembro que fiquei inerte olhando para ele. Mas no fundo, gostei do beijo. ​​​

​​​Na noite seguinte, iria ser a última pois minhas férias iriam acabar. Deitei nesta noite entre as camas de minhas primas e de repente meu tio ajoelhou no colchonete em que eu estava e começou a acarinhar minha prima para ela dormir. 

Nisso, os pés de meu tio estavam próximos do meu. De repente comecei a roçar em seus pés e ele deixou. Que delicia! Nunca vou esquecer. Pés 44, brancos, gordinhos, quentinhos e principalmente macios. Desde pequeno, quando ia para casa da minha tia e olhava ela roçar nos pés dele, que eu tinha vontade de fazer isso. Foi uma sensação muito prazerosa. ​​​

​​​​Depois que meu tio fez minhas primas dormirem, ele se inclinou para me beijar, e dessa vez, eu beijei ele como devia. Meu tio enfiou o linguão em minha boca e eu chupei com vontade. Então ele deitou em cima de mim. Pensei em roçar em suas pernas peludas, mas estava embaixo do lençol. Foi tudo tão rápido que não deu tempo de tirar os pés para fora do lençol. Queria ter roçado nas pernas peludas dele e principalmente nos seus pés. 

​​​Mas em compensação, beijei ele com muita vontade. Ele lambeu meu pescoço e meu rosto até que seu peso começou a incomodar. 

Pedi para ele parar, e então ele foi embora. No outro dia, nos despedimos como se nada tivesse acontecido. De vez em quando, encontro com ele nas reuniões de família (fim de ano) e nos cumprimentamos como dois estranhos. 

Apesar de tudo, ainda lembro de como sua língua era macia e de que tinha um gosto bom. Até então, nunca havia beijado um homem e não sabia quão delicioso era chupar uma língua de macho. Mas sinto falta mesmo é daquele pezão macio. ​​​

​​​​​​​ Beijos nos pés!​​​

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Início da puberdade



Na puberdade as mudanças físicas começam a acontecer. Nos meninos, geralmente começam a partir dos 12 anos. Alguns podem começar com 13 anos. Eu, particularmente, comecei aos treze.​​​​​

Certa vez, quando entrei na puberdade, aquele tio que esfregava nos meus pés quando eu era pequeno foi passar as férias lá em casa. Eu já estava um pouco mais grandinho, mas não dei muita bola para ele. 

Lembro que num belo dia de domingo, passava Gugu na TV e eu estava deitado no chão ao lado do sofá em que o meu tio estava. 

De repente, meu tio começou a roçar os dois pés em cima dos meus. 

Fiquei inerte, paralisado, pois nem lembrava mais de nossas brincadeiras de criança. 

Perguntou se eu ainda gostava daquela esfregação toda. Fiquei calado, mas é lógico que  eu gostava, mas como estava ficando grandinho, e meu tio já estava casado, nem passou pela minha cabeça que aquilo pudesse acontecer de novo. 

Foi tão bom que cheguei a gozar. Foi aí que percebi que tinha entrado na puberdade. 

Meu tio depois que casou ficou com cara de macho. Perdeu aquela jovialidade, e ficou com um corpão. 

Era o tio mais bonito de todos. Foram poucos segundos que ficaram eternizados. Sempre que penso nele, lembro daquela esfregada de pés.​

Beijos nos pés!