No verão seguinte, passei as férias na casa de praia de um amigo. Conheci ele com apenas seis anos. Desde que o vi, gostei dele. Pensei que fosse amor à primeira vista.
Nesta época estávamos entrando na puberdade, e então, você imagina o turbilhão que passa por nossa cabeça e por dentro do nosso corpo.
Foram transformações que nunca tinha sentido.
Ficamos na casa de praia as férias quase toda, e na hora de dormir, sempre o meu irmão colocava o colchão ao lado dele.
Ate que certa noite, insisti para colocar meu colchão perto do dele, para quem sabe durante à noite, dar uma esfregada em seus pezões.
Ficamos na casa de praia as férias quase toda, e na hora de dormir, sempre o meu irmão colocava o colchão ao lado dele.
Ate que certa noite, insisti para colocar meu colchão perto do dele, para quem sabe durante à noite, dar uma esfregada em seus pezões.
De madrugada, nossos colchões estavam próximos e me encaixei de conchinha nele. Senti seu corpo quente e macio ao meu.
De repente ele passou seu braço pelo meu corpo e me abraçou. Não sei se foi sem querer querendo ou querendo. Só sei que foi bom! No melhor da festa, o pai dele acende a luz do corredor para ir na cozinha.
Então eu discretamente afastei seu braço e fui para o outro canto do colchão e fingi dormir.
Acho que meu amigo não percebeu nada, mas adorei ter ficado de conchinha com ele.
Beijos nos pés!