Estava no último ano do ensino fundamental. Meus hormônios estavam a mil. Apesar de tudo, ainda era bem pequeno, comparado aos outros colegas.
Até a 6ª Série, sentava na frente e tinha uma turminha de amigos. Quando entrei na puberdade, estava na 7ª Série.
Comecei a sentar no fundo da sala de aula e a me isolar. Nesse ano, não fiz grandes amigos. Mas na 8ª Série, conheci pessoas legais. Tinha um amigo que se chamava Randal.
Nunca senti nada por ele, apesar de ele ser muito gato. Era moreno de olhos esverdeados. Tinha um corpão, pois era um dos mais velhos da turma. Sempre que podia, o ajudava, pois ele trabalhava. Colocava o nome dele nos trabalhos, e nas provas passava cola.
Não tinha amizade com outros colegas, e por estar ao lado dele, me sentia protegido e menos solitário. Depois de alguns meses de aula, acho que no 2º bimestre, ele começou a gostar de uma colega chamada Patrícia.
Apesar de bonitão, ele não tinha coragem de chegar nela. Ela era uma loirinha bem bonitinha e mais velha também. Outros garotos ficavam de olho nela. Lembro que servi de cupido para poder ajudá-los a se aproximarem. Os dois faziam um casal lindo! Muitos colegas morriam de inveja. Eu tinha tanto orgulho de tê-los como amigos.
Fazíamos trabalhos sempre juntos. Ajudávamos nas provas. Eles eram considerados o casal perfeito. Enquanto alguns sentiam inveja, eu sentia muito orgulho por participar da vida deles.
Até a 6ª Série, sentava na frente e tinha uma turminha de amigos. Quando entrei na puberdade, estava na 7ª Série.
Comecei a sentar no fundo da sala de aula e a me isolar. Nesse ano, não fiz grandes amigos. Mas na 8ª Série, conheci pessoas legais. Tinha um amigo que se chamava Randal.
Nunca senti nada por ele, apesar de ele ser muito gato. Era moreno de olhos esverdeados. Tinha um corpão, pois era um dos mais velhos da turma. Sempre que podia, o ajudava, pois ele trabalhava. Colocava o nome dele nos trabalhos, e nas provas passava cola.
Não tinha amizade com outros colegas, e por estar ao lado dele, me sentia protegido e menos solitário. Depois de alguns meses de aula, acho que no 2º bimestre, ele começou a gostar de uma colega chamada Patrícia.
Apesar de bonitão, ele não tinha coragem de chegar nela. Ela era uma loirinha bem bonitinha e mais velha também. Outros garotos ficavam de olho nela. Lembro que servi de cupido para poder ajudá-los a se aproximarem. Os dois faziam um casal lindo! Muitos colegas morriam de inveja. Eu tinha tanto orgulho de tê-los como amigos.
Fazíamos trabalhos sempre juntos. Ajudávamos nas provas. Eles eram considerados o casal perfeito. Enquanto alguns sentiam inveja, eu sentia muito orgulho por participar da vida deles.
Às vezes eles tinham arranca rabos, e eu, da melhor maneira possível, mesmo sem experiência no amor, tentava contornar a situação. Eles brigavam muito por causa de ciúmes.
A Patrícia era muito bonita e alvo de muitos marmanjos. Certa vez o Randal iniciou uma briga com outro garoto por causa dela. Combinaram de se pegar lá fora.
Graças a Deus tudo terminou bem! Esse ano foi muito especial porque também vivi um grande amor, quer dizer, uma grande paixão. Amanhã contarei sobre o Roberto.
No ano seguinte, eles foram estudar à noite. Nunca mais os vi. Gostava deles porque eles gostavam de mim do jeito que eu era.
Beijos nos pés!