Quando estava com uns quinze anos, comecei minhas paixonites agudas. Lembro de um amigo de meu pai. Ainda lembro de seu nome e sobrenome. O cara era moreno claro, calçava uns 30. Era casado e tinha filhos.
Às vezes o cara ligava lá para casa. Eu já sabia a hora que ele ligava e ficava ao pé do telefone. Para mim era como se sonhasse acordado. Era muito bobinho. Só de ouvir sua voz ficava todo arrepiado. O cara judiava de mim.
Quando eu atendia o telefone, ele reconhecia minha voz e me chamava pelo nome. Sempre era muito educado. Fazia uma voz melosa, meio sexy.
Quando eu atendia o telefone, ele reconhecia minha voz e me chamava pelo nome. Sempre era muito educado. Fazia uma voz melosa, meio sexy.
O cara era professor de computação e então me ofereceu umas aulinhas gratuitas. Não me fiz de difícil. Morava perto de casa e então resolvi ir até lá. Chegando em sua casa, sua esposa veio me atender. Pensei na hora, que mulher de sorte! Foi tão simpática comigo!
Fiquei na sala esperando enquanto o cara tomava banho. De repente, o cara atravessou a sala com a toalha enrolada na cintura. Foi muito bom! O cara tinha umas pernas grossas. Peito lisinho e um pouco de barriga. Sempre gostei de gordinhos! Olhei para seus pés e eram muito bonitos.
Unhas bem feitas, pele rosada. Fiquei com tanta vontade de esfregar meus pés no dele.
Enquanto ele foi trocar de roupa, fiquei imaginando aquele homem numa cama roçando em meus pés.
Ainda não pensava em sexo. Só em pés!
Deixou eu assistindo um filme sobre o programa de computador, enquanto trocava de roupa.
Depois de alguns minutos, ele veio para me ensinar na prática o que tinha aprendido na teoria vendo o filme. Comecei a reparar em suas lindas mãos.
Como eram macias. Imaginava como deviam ser seus pés! Suas mãos eram claras, gordas, lisas e bem quentinhas. Roçou várias vezes em minha mão enquanto me ensinava o programa de computador.
Depois de alguns minutos, ele veio para me ensinar na prática o que tinha aprendido na teoria vendo o filme. Comecei a reparar em suas lindas mãos.
Como eram macias. Imaginava como deviam ser seus pés! Suas mãos eram claras, gordas, lisas e bem quentinhas. Roçou várias vezes em minha mão enquanto me ensinava o programa de computador.
Depois de muita roçada nas mãos, me levou até a laje de sua casa onde fazia as festinhas. Pena que nunca pude ir em nenhuma festinha. Guardo com muita lembrança aquele grande amigo que meu pai teve.
Beijos nos pés!